segunda-feira, 17 de março de 2008

Arte en Tránsito

Trata-se de uma tentativa bem humorada de fazer arte no trânsito de maneira literal. Muito interessante!!!

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

3º Simpósio Estadual de Artes - PARTE I

Oi Galera!
Aqui está todos os tópicos que formamos juntos sobre os temas discutidos no Simpósio do qual participamos!
Abraço a todos!

Deduções do Simpósio - Feitas pelos alunos do Curso de Licenciatura em Artes Visuais - UFPB.

* O PROFESSOR DE ARTES DEVE TER / FAZER OU SER:

§ Responsabilidade;
§ Fugir a Regra;
§ Ter Inovação;
§ Ser Contemporâneo/ Atual;
§ Ter um Domínio de Conhecimento;
§ Aprender e entender quais são os direitos e deveres do professor;
§ Estar preparado para mostrar que somos competentes;
§ Deve ter um bom planejamento;
§ Aprender e entender a legislação para o ensino das artes visuais;
§ Incorporar a vida do aluno ao processo pedagógico;
§ Ser propositivo;
§ A escola deve ter uma estrutura/ espaço e materiais adequados para que o professor de artes visuais possa dar aula;
§ O professor deve buscar alternativas quando necessário, bem como a solicitação aos órgãos competentes;
§ Ter dinamismo e saber envolver o aluno na aula;
§ Aproximar a escola da vida do alunado;
§ Envolver os pais dos alunos;
§ Questionar o sagrado, o intocável;
§ Reformular os projetos curriculares junto com o alunado;
§ Trabalhar o contexto atual do aluno, sem se restringir a isto. Ou seja, ampliar os horizontes;
§ Encontrar novas alternativas de trabalho;
§ Dar ao aluno a auto - expressividade;
§ Trabalhar com o aluno a motricidade;
§ Reconhecer o trabalho do aluno;
§ Evitar o fazer artístico excessivo.

Waleska

domingo, 2 de dezembro de 2007

Jose Pacheco Educacao na TV APEOESP By Quesada

Este vídeo traz trechos da palestra de José Pacheco, enfocando a noção de alfabetização, aprendizagem e outras questões, como relação trabalho x salário. Execelente!!!

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

FICHAMENTO

“FICHAMENTO” é uma forma de investigação que se caracteriza pelo ato de fichar (registrar) todo o material necessário à compreensão de um texto ou tema. Para isso, é preciso usar fichas que facilitam a documentação e preparam a execução do trabalho. Não só, mas é também uma forma de estudar / assimilar criticamente os melhores texto / temas de sua formação acadêmico-profissional.

“Um fichamento completo deve apresentar os seguintes dados:

1. Indicação bibliográfica – mostrando a fonte da leitura (cf. ABNT)
2. Resumo – sintetizando o conteúdo da obra. Trabalho que se baseia no esquema (na introdução pode fazer uma pequena apresentação histórica ou ilustrativa).
3. Citações – apresentando as transcrições significativas da obra.
4. Comentários – expressando a compreensão crítica do texto, baseando-se ou não em outros autores e outras obras.
5. Ideação – colocando em destaque as novas idéias que surgiram durante a leitura reflexiva.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Entrevista com Rosa Iavelberg

A Profª. Drª. Rosa Iavelberg é uma das autoras dos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) na área de Artes e diretora do Centro Universitário Mariantônia, da USP (Universidade de São Paulo) onde, desde 2003, já era a coordenadora do setor educativo, tendo realizado diversos projetos voltados à formação de professores da rede municipal e ao contato de alunos dessas escolas com arte contemporânea - Lá Vai Maria, Artes e Temas Transversais e o mais recente Arte Passageira, entre outros.


É também a coordenadora do Curso de Especialização em Linguagens das Artes, na mesma instituição. Por ocasião do lançamento de seu livro mais recente, “O desenho cultivado na Infância” (Zouk Editora), nos concedeu esta entrevista.

A Profª. Rosa é ainda autora de mais dois livros, bibliografias de referência na área de Arte/Educação.

- “Ensino de Arte” (Thomson Pioneira, 2006), escrito em parceria com a Profª. Luciana Mourão Arslan.

- “Para gostar de aprender arte” (Artmed, 2003).

1. Profª. Rosa, como você avalia a atual situação do ensino de arte nas escolas brasileiras?

O quadro é diversificado. Temos projetos com qualidade, mas um número expressivo de escolas da rede pública e privada não desenvolve trabalhos adequados à aprendizagem em arte e não promove a formação cultural.

2. Qual seria, na sua visão, o ideal do ensino de arte nas escolas?

Creio que as equipes de professores e profissionais das escolas e secretarias deveriam ter autonomia para concretizar, em paradigmas contemporâneos, o desenho curricular e a orientação dos professores, com abertura a avaliadores internos e externos para acompanhar as práticas em seus resultados de aprendizagem.

Os aspectos importantes são: a formação dos professores para ensinar arte, programas de acessibilidade aos bens artísticos e culturais, com provisão de meios para acessá-los e, principalmente, a inclusão de arte como área de conhecimento na escola, como forma imprescindível à educação das crianças e jovens.

Além disto, toda ação educativa precisa ser concebida em redes institucionais envolvendo escolas, secretarias de educação e cultura, organizações não-governamentais, universidades, instituições culturais, bibliotecas, associações representativas dos profissionais da arte e da educação. Um sonho assim vale a pena e certamente nos ensinará sobre a diversidade nos espaços escolares.


Entrevista retirada na íntegra do site http://aguaras.com.br/2007/05/04/entrevista-com-rosa-iavelberg/

SHIRLEY TANURE




terça-feira, 30 de outubro de 2007

conclusão das tarefas de Erinaldo

Postagens das aulas do Professor
A defesa da arte como percepção visual
Para Arnheim a criação não surge do nada, pois a percepção não é um ato casual, ou um sentimento passivo, mais de uma significação cognitiva e representacional. A arte não é uma atividade “misteriosamente inspirada do Alto” e sim o produto da atividade visual, resultado de um processo dinâmico entre intuição e intelecto, forma e função, conteúdo e significado, texto e contexto de produto e recepção.
O bom sujeito docente é o profissional capaz de ajudar e discernir categorias visuais, enaltecer princípios, relações culturais respeitando o nível de compreensão do aluno.

A defesa da arte como elemento de interação perceptiva
A noção de ensino pelo método e processos mentais pautava-se na articulação de enunciados em critérios formulados pela teoria da criatividade, especialmente de operações cognitivas.
O bom sujeito docente seria o profissional capaz de provocar experiências perceptivas e acionar dispositivos mentais, levando o aluno a analisar, especular, suscitar problemas a serem resolvidos, através da percepção seletiva, análoga e síntese. Enfim alguém capaz de selecionar uma atividade artística porque considera um processo mental especifico para o exercício da criatividade.

Interculturalismo e estética do cotidiano
O ensino é pautado na interculturalidade e na estética do cotidiano e no das artes visuais rechaça, da mesma maneira que faz a proposta triangular o expressivismo excessivo, dissociados todo tempo de informação cultural e o monoculturalismo, contribuindo para que compreendam as diferenças culturais e os próprios valores.
O bom sujeito docente é quem consegue, através da reflexão comparativa mostrar que as culturas são diferentes e tem importância para os que a vivenciam.

Ai!! professor finalmente enviei minhas postagens.
Maria José.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Postagem do Prof. Erinaldo

"Não havia idade certa para o início da Aprendizagem".
Esta frase é um incentivo pra quem deixou os estudos no passado e agora retorna meio perdida.
Bem vamos ao que interessa.
Os jesuítas: Chegaram trazendo suas formas de ensino hierarquisado, implantando uma infância destinada a vida espiritual(divinisada) tão presente ainda hoje principalmente nas pinturas dos tetos de algumas igrejas e seus saberes dissociados da vida, que só interessava a eles.
Passamos por: Teodoro Braga- um brasileiro preocupado com nossa fauna e flora que se perguntava o porque de copiar o de fora se temos uma natureza tão inspiradora? peugunta muito inteligente.
Ai vem Anita malfatti - articuladora do movimento modernista. Para Anita a criança era vista como um pequeno homem, foi nesta epoca que houve uma rupturta no regime e o sujeito que desenha passou a ser vistocomo alguém que podia expressar o seu eu.
Vimos também a importância dos trabalhos manuais ou artes aplicadas.
muito bem apresentada por Dani e Selma, vi que havia diferença pois entendia como artes manuais os trabalhos que são hoje considerados como artesanatos.
Trabalhos manuais para meninos
Artes aplicadas para meninas, apresentação bárbara como diz o profrssor Erinaldo.
Maria José
Até a próxima, espero que dê certo.